segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Simpósio de R.D.N em Petrópolis Reúne 200 pessoas


Simpósio Municipal de Redução de Desastres Naturais reúne 200 pessoas
Cerca de 200 pessoas participaram nesta sexta-feira (27/11) do Simpósio Municipal de Redução de Desastres Naturais, no Sesc Quitandinha. 
Ao longo de todo o dia, representantes das secretarias nacional, estadual e municipal de Defesa Civil, além de outros órgãos que atuam na prevenção e na resposta a desastres das chuvas, trocaram experiências e apresentaram boas práticas na área. 
O Evento foi promovido pela Prefeitura, por meio da Secretaria de Proteção e Defesa Civil, e faz parte da 2ª Semana Municipal de Redução de Desastres Naturais.
O Simpósio teve início às 9h, com uma palestra do Prefeito Rubens Bomtempo sobre avanços conquistados em Petrópolis desde 2013 em relação à prevenção de desastres das chuvas. 
Ele falou sobre a criação de Secretaria de Proteção e Defesa Civil e outras ações tomadas pela Prefeitura, como: 
* Inclusão da temática da Defesa Civil no currículo escolar da rede municipal; e a 
* Capacitação de mais de 600 moradores de comunidades com áreas de risco. 
O Objetivo dessas ações, como explicou Bomtempo, é fomentar a cultura da prevenção nas comunidades e entre os jovens, desde cedo.
“Promovemos uma articulação interna, envolvendo todos os Secretários na prevenção de desastres naturais, por ser essa uma prioridade de governo. Essa é uma etapa. 
Vencida essa etapa, buscamos o passo seguinte, que é envolver a sociedade nesse processo, nas escolas e nas comunidades, para juntos trabalharmos esse tema como prioridade da cidade”, disse Bomtempo.
Diretor da Secretaria Nacional de Defesa Civil, Armin Braun elogiou as ações de Petrópolis na prevenção de desastres das chuvas. Ele afirmou que as crianças, quando sensibilizadas para os perigos das chuvas, multiplicam esse conhecimento dentro de casa. 
“O efeito da atuação de uma criança dentro de casa é muito maior do que a feita por um adulto. 
Os Nudecs também são muito importantes, por levar essa mensagem diretamente para a comunidade. 
A chave é ligar a ação governamental à sociedade. Infelizmente, as comunidades que têm a maior percepção de risco são as que passaram por um desastre. Temos que mudar isso”, disse Braun.
O Secretário de Proteção e Defesa Civil, Rafael Simão, afirmou que o simpósio foi uma vitória do Município na área da prevenção. 
“Foi um dia marcante para a Defesa Civil, porque conseguimos reunir autoridades de todo o País para dividir com Petrópolis experiências positivas de Defesa Civil. Foi uma oportunidade para conhecermos outras ações bem sucedidas de prevenção. Com esse aprendizado, poderemos avançar ainda mais como Defesa Civil”, disse Simão.
Entre os Palestrantes, Estavam: 
* Superintendente da Secretaria estadual de Defesa Civil, Marcelo Hess;
* Representante do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), Carlos Frederico de Angelis; 
* Cônsul-geral adjunto do Japão, Ken Kondo; 
* Representantes das Defesas Civis de Angra dos Reis, Juiz de Fora e da Universidade Federal Fluminense (UFF) campus Petrópolis; e
* Entre outros.
Agentes de saúde (ACS), de endemias (ACE) e das Unidades de Proteção Comunitária (UPCs), que atuam nas ações da Secretaria de Proteção e Defesa Civil de Petrópolis, participaram do simpósio.
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Referências:
http://www.petropolis.rj.gov.br/pmp/index.php/imprensa/noticias/item/4106-simp%C3%B3sio-municipal-de-redu%C3%A7%C3%A3o-de-desastres-naturais-re%C3%BAne-200-pessoas
http://www.petropolis.rj.gov.br/dfc/
https://pt-br.facebook.com/defesacivilpetropolis

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

D.C. de Petrópolis Realiza Simulado em Prédio da Prefeitura

            Defesa Civil realiza simulado de desocupação de prédio da Prefeitura

A Secretaria de Proteção e Defesa Civil promoveu, nesta quarta-feira (25/11), um simulado de desocupação da sede da Prefeitura, na Avenida Koeler, Centro, como parte da 2ª Semana Municipal de Redução de Desastres Naturais. 

Após o acionamento de sirenes das viaturas da Defesa Civil, cerca de 150 funcionários da Prefeitura saíram de suas salas e foram para a Casa dos Conselhos Augusto Ângelo Zanatta, que funcionou como ponto de apoio do simulado. 

A desocupação demorou quatro minutos e 15 segundos.


O Objetivo do simulado foi fomentar entre os servidores a importância da prevenção, treinando esses funcionários para que todos saibam como desocupar um prédio com rapidez e segurança em uma situação de emergência, como:

* Incêndios;

* Desabamentos;

* Deslizamentos;

* Inundações; e

* Alagamentos ou outros tipos de acidente. 

O Prefeito Rubens Bomtempo e o secretário de Proteção e Defesa Civil, Rafael Simão, participaram do simulado.

“O Simulado é importante para despertarmos a nossa consciência para um perigo real em nossa cidade, que é o desastre natural. 

Em Petrópolis, os riscos são altos, sabemos disso. Então temos que estar preparados para saber o que fazer. 

No verão, chove muito, quase que todo dia, mas temos que pensar nisso o ano inteiro. Nós só discutimos saúde, quando há epidemia. Só discutimos paz, quando há guerra. O mesmo acontece com os perigos das chuvas. Precisamos mudar isso. E o simulado vai nesse sentido”, disse o prefeito Rubens Bomtempo.

Agentes da Defesa Civil orientaram os funcionários a sair com calma, sem correr, sempre pelo lado direito da escada ou do corredor. 

“Quando nós enfrentamos um desastre, um grande desafio, nós vemos que o planejamento e a organização são muito importantes. 

Por isso, a realização hoje desse simulado de desocupação do prédio mais importante do município, que é a sede do Executivo, da mesma forma como viemos fazendo em diversas escolas, para que as crianças façam esse treinamento desde cedo”, disse o secretário Rafael Simão.

A programação completa da 2ª Semana Municipal de Redução de Desastres Naturais está no site da Prefeitura – www.petropolis.rj.gov.br. 

Dicas de prevenção para deslizamentos, inundações, queimadas e outros tipos de acidentes estão disponíveis no site da Secretaria de Proteção e Defesa Civil – www.petropolis.rj.gov.br/dfc.

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Referências:
http://www.petropolis.rj.gov.br/pmp/index.php/imprensa/noticias/item/4095-defesa-civil-realiza-simulado-de-desocupa%C3%A7%C3%A3o-de-pr%C3%A9dio-da-prefeitura
http://www.petropolis.rj.gov.br/dfc/
https://pt-br.facebook.com/defesacivilpetropolis

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

D.C. de Teresópolis Lança Aplicativo AlertaDCT

            App pode ser utilizado em todas as plataformas (Foto: Bruno Rodrigues/G1)

A Defesa Civil de Teresópolis, na Região Serrana do Rio, acaba de lançar um aplicativo para celular, o AlertaDCT. 

Nele, os usuários poderão acompanhar informações como:

* Previsão do tempo;

* Avisos;  

* Alertas especiais do órgão;

* Dados dos pluviômetros da região;

* Radar meteorológico; e 

* Entre outras informações. 

Para acessar, basta clicar neste link e seguir o passo-a-passo indicado no smartphone.

Nos aparelhos que utilizam as plataformas Android é necessário que o usuário vá até a guia “Configurações” e, em “Segurança”, marcar a opção “Fontes Desconhecidas”

O procedimento é necessário para o funcionamento pleno do app.


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Referências:
http://g1.globo.com/rj/regiao-serrana/noticia/2015/11/defesa-civil-de-teresopolis-rj-lanca-aplicativo-para-informar-populacao.html
http://galeria.fabricadeaplicativos.com.br/alertasdct

terça-feira, 24 de novembro de 2015

S.C. Poderá Prever Cobertura Obrigatória para Desastres Naturais


            

Um antigo ponto de divergência entre seguradoras de automóveis e clientes pode chegar ao fim com proposta aprovada nesta terça-feira (24) pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). 

O Projeto de Lei do Senado (PLS) 492/2013, do Senador Eduardo Amorim (PSC-SE), torna obrigatória a cobertura por danos causados por desastres naturais, como:

* Enchentes;

* Deslizamentos;

* Chuva de granizo; e 

* Quedas de árvores.

O Autor argumentou que os carros representam, para grande parte dos brasileiros, seu maior bem patrimonial, e a obrigatoriedade da cobertura para esse tipo de dano evitaria significativos prejuízos financeiros para os segurados.

A Relatora, Senadora Lúcia Vânia (PSB-GO), apresentou voto favorável e lembrou que não há, no ordenamento jurídico nacional, previsão de obrigatoriedade dessa cobertura mínima.

Segundo ele, ao tornar obrigatória a cobertura, a proposta acabará com a omissão contratual, que deixa os proprietários de automóveis desprotegidos. Além disso, visa garantir a homogeneidade dos contratos de seguros, argumenta.

O Projeto será analisado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), em decisão terminativa.

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Referências:
http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2015/11/24/seguro-de-carro-podera-prever-cobertura-obrigatoria-para-desastres-naturais?utm_source=midias-sociais&utm_medium=midias-sociais&utm_campaign=midias-sociais
http://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/115489

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Programação do 2° Simpósio Municipal de R.D.N em Petrópolis

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O 2° Simpósio Municipal de Redução de Desastres Naturais em Petrópolis acontecerá no dia 27 de novembro de 2015, na Sede do Sesc Quitandinha Situada na Rua Joaquim Rolla, n° 2 - Quitandinha.


Programação:


8h - Credenciamento

9h - Abertura

9:30h - Palestra: Ações do Governo Municipal para Redução de Risco de Desastres, com o Prefeito Rubens Bomtempo

10h - Debate

10:10h - Casos de boas práticas

10:20h - Palestra: Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil: iniciativas e avanços, com o Secretário Nacional de Defesa Civil, General Adriano Pereira Júnior

10:50h - Debate

11h - Casos de boas práticas

11:10h - Palestra: Atuação da Secretaria Estadual na Redução de Riscos de Desastres, com o Secretário de Estado de Defesa Civil RJ e CMT CBMERJ, Coronel BM Ronaldo Jorge Brito de Alcântara

11:40h - Debate

11:50h - Casos de boas práticas

12h - Mesa de debate

12:20h - Almoço

13:40h - Palestra: O Programa Cidades Resilientes e o Marco Sendai, com o Coordenador do Escritório das Nações Unidas para Redução de Desastres no Brasil, David Stevens

14:10h - Debate

14:20h - Casos de boas práticas

14:40h - Palestra: A Participação do CEMADEN na Redução de Riscos de Desastres no Brasil, com o Diretor do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Nacionais (CEMADEN/MCTI), Dr. Osvaldo Luiz Leal de Moraes

15:10h - Debate

15:20h - Casos de boas práticas

15:40h - Palestra: Avanços de Secretaria Municipal de Proteção e Defesa Civil, com o Secretário Municipal de Proteção e Defesa Civil, Ten-coronel BM Rafael Simão

16:10h - Debate

16:20h - Casos de boas práticas

16:40h - Mesa de debate

17h - Encerramento

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Referências:
http://www.petropolis.rj.gov.br/dfc/
https://pt-br.facebook.com/defesacivilpetropolis
http://www.petropolis.rj.gov.br/dfc/phocadownload/Destaques/programacao_simposio_municipal_reducao_desastres_naturais.pdf
http://www.petropolis.rj.gov.br/pmp/

domingo, 15 de novembro de 2015

Corpo de Bombeiros-RJ Ganha Página oficial no Facebook

            Corpo de Bombeiros RJ ganha página oficial no Facebook
Entrou no ar nesta sexta-feira (13.11) a página oficial do Corpo de Bombeiros Militar do Rio de Janeiro (CBMERJ) no Facebook. 

Além de divulgar:

* Alertas da Defesa Civil;

* Ações da corporação; e 

* Também responder dúvidas dos internautas.

O Objetivo é aproximar ainda mais a corporação da população.

De acordo com o Secretário de Estado de Defesa Civil e Comandante-geral do Corpo de Bombeiros, Coronel Ronaldo Alcântara, a presença da instituição nas redes sociais é uma importante iniciativa não somente para ampliar o relacionamento com o cidadão, mas também com o Bombeiro-militar.

É fundamental termos um canal oficial que valorize nossa tropa, nossas ações. Contamos com a empatia da sociedade e apostamos nas redes sociais para informar ainda mais sobre nosso trabalho. 

Além disso, teremos mais uma forma de emitir alertas e promover campanhas importantes -disse o Coronel Alcântara, reforçando que os pedidos de socorro devem continuar sendo feitos pela Central 193.


Segue o link da página oficial do Corpo de Bombeiros Militar do Rio de Janeiro. Compartilhe para o Maior número de pessoas possíveis!

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Referências:
http://www.cbmerj.rj.gov.br/index.php/menu-oculto-slideshow/3273-corpo-de-bombeiros-rj-ganha-pagina-oficial-no-facebook
https://www.facebook.com/cbmerjoficial/?notif_t=page_invite_accepted

Bombeiros de Jacarepaguá Realizam V.T. em E.F

            

Além dos militares da unidade, três cadetes em estágio participaram da ação, que contribuiu para a capacitação, além do reconhecimento de área e fiscalização de pontos críticos


Oficiais e Cadetes do Quartel de Jacarepaguá realizaram, na última terça-feira (03.11), uma visita técnica nas instalações da Indústria Farmacêutica Abbott Laboratórios do Brasil Ltda, na Taquara. 

O Objetivo foi dar continuidade ao processo de capacitação dos militares com o reconhecimento do local e a fiscalização dos pontos críticos da área operacional do 12° GBM.

Durante a visita, os militares puderam verificar os dispositivos de:

* Segurança;

* Os Acessos;  

* As Rotas de escape.

* Além dos diversos materiais para combate a incêndio e salvamento

Como pontos críticos estão os depósitos de combustíveis líquidos, inflamáveis e cilindros de GLP que abastecem as empilhadeiras. 

A empresa dispõe ainda de um veículo de salvamento equipado similar um ABS, além de uma RTI de 200m3 e dois tanques de 01 milhão de litros de água no sistema de refrigeração.

De acordo com o Comandante do Quartel de Jacarepaguá, Tenente-coronel Robson Melo, a visita contribuiu ainda para a o aprimoramento técnico dos três cadetes do 3° ano do Curso de Formação de Oficiais, que estão realizando estágio no 12° GBM.

Eles puderam verificar na prática o funcionamento de uma rede preventiva de incêndio e adquirir conhecimentos que facilitam uma possível intervenção rápida e efetiva caso haja alguma ocorrência na localidade ou em situações semelhantes, destacou o Oficial, lembrando que as visitas técnicas em grandes empresas fazem parte de sua agenda como Comandante da unidade.


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Referências:
http://www.cbmerj.rj.gov.br/index.php/menu-oculto-slideshow/3267-bombeiros-de-jacarepagua-realizam-visita-tecnica-em-empresa-farmaceutica

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Entendendo a Classificação de Áreas de Trabalho - SCO

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Você viu nas Posts anteriores que o SCO prevê a possibilidade de que o Comando Organize a Área Envolvida em Uma Situação Crítica em Áreas de Trabalho, de acordo com o Risco e o Tipo de atividades que serão desempenhadas naquele espaço

Essa é uma ferramenta importante para a coordenação das operações, pois organiza o uso da área por parte das equipes, facilita o controle dos recursos operacionais e aumenta a segurança das operações.

A área envolvida na operação de uma situação crítica pode ser classificada de três formas, que determinarão quem pode entrar nessa área, com que medidas de segurança e quais as atividades permitidas. São Elas:

Área Quente:


A Área Quente é determinada no local que sofreu mais intensamente os efeitos do evento que causou a situação crítica. É nessa área que serão desenvolvidas as operações de maior risco e complexidade.

Por exemplo: 

* Em uma enchente, a Área Quente é aquela coberta pela água; 

* Em um engavetamento com múltiplas vítimas, a Área Quente é o local onde estão os veículos e as vítimas.

O objetivo de estabelecer uma Área Quente é restringir o acesso de pessoas a ela sem que seja absolutamente necessário para a operação, para permitir que somente pessoas adequadamente treinadas e equipadas, com um objetivo específico a ser alcançado, se exponham aos riscos identificados naquele espaço físico.

Você já deve ter percebido que o estabelecimento de uma Área Quente é muito mais fácil em um evento restrito, onde você pode até mesmo isolar o espaço com fitas. Mas nem sempre isso é possível.

Desastres naturais, por exemplo, podem atingir um bairro inteiro, um município ou mesmo vários municípios. 

Mesmo assim, haverá áreas desses municípios onde o risco para as operações será maior, e essas áreas serão consideradas Áreas Quentes. 

É claro que, nesses casos, bairros inteiros podem ser considerados Áreas Quentes para
as operações. E será, então, impossível “cercar” o bairro com fitas de isolamento, mas pode-se restringir o acesso por meio de bloqueios de estrada, placas de sinalização e meios de informação. 

Mesmo assim, a área será considerada quente pelos integrantes da operação, que adotarão medidas para diminuir o risco (uso de coletes salva vidas em áreas alagadas e uso de rádio comunicador em áreas perigosas são alguns exemplos).


Área Fria:

Área Fria é aquela que abriga as instalações e recursos que darão suporte às atividades, mas apresenta um pequeno risco relacionado à situação crítica e às operações que serão desenvolvidas. 

Por isso, na Área Fria as exigências de segurança são menores (adequadas ao risco, mas não negligenciadas), e a circulação de pessoas que não têm relação com a operação só é restrita nas instalações de apoio (Posto de Comando, Área de Reunião ou Base de Apoio).

Área Morna:



A Área Morna é uma área intermediária entre a Área Quente (de maior risco) e a Área Fria (totalmente segura).

Na Área Morna o acesso e a circulação ainda são restritos, mas as condições de risco não são tão altas, propiciando uma área para que os profissionais se equipem, repassem orientações e façam as últimas verificações de segurança antes de adentrar a Área Quente. Por isso, ela é utilizada como ponto de partida para as ações na Área Quente.

Acessos e Corredores:




Além de estabelecer áreas de trabalho, é interessante que o SCO estabeleça os corredores e pontos de acesso às Áreas Quente e Morna.

Fazendo isso, ele controlará melhor a presença de recursos operacionais nas áreas mais perigosas da operação e poderá realizar uma vistoria nas pessoas que estão acessando essas áreas para verificar se elas estão com os equipamentos de proteção necessários, têm informações corretas e conhecem as medidas de segurança recomendadas.

Em operações de alto risco, o controle do acesso à Área Quente é muito rigoroso, para que não haja dúvida sobre quem está na área mais perigosa, e há quanto tempo.

Outra medida que pode ser necessária é estabelecer os corredores de acesso. Em alguns casos isso será fundamental para a segurança. 

Imagine uma situação envolvendo o vazamento de um gás tóxico;

a aproximação contra o vento ou a utilização de um corredor de acesso à emergência onde o gás foi espalhado pelo vento pode ser fatal para equipes que ainda nem chegaram ao local. 

O corredor de acesso pode viabilizar a circulação de recursos, evitando congestionamento de veículos que podem obstruir vias secundárias e danificar vias não pavimentadas, dificultando o acesso, principalmente os caminhões, pelo seu tamanho.


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Referências:
http://ufsc.br/
DAFT, Richard. Organizações: Teoria e Projetos. São Paulo: Pioneira Thomsom
Learning Ltda, 2002.
EMERGENCY MANAGEMENT INSTITUTE. Incident Commando System for
Law Enforcement Agency. Washington, 1999.
AMERICAM RED CROSS. Emergency Managenment Guide for Business &
Industry. Washington D.C., 1999.
BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Secretaria Nacional de Defesa Civil.
Redução das Vulnerabilidades aos Desastres e Acidentes na Infância. 2. ed.
Brasília: MI, 2002.
CASTRO, Antônio Luiz Coimbra de. Manual de Planejamento em Defesa Civil.
Brasília: MI, 1999, Vol. I.