sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Seminário no Rio de Janeiro Discute Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil

            

O Tribunal de Contas da União e Demais Órgãos que Integram a Rede de Controle da Gestão Pública no Estado do Rio de Janeiro informam a abertura de inscrições para o Seminário Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil - Ações Preventivas de Impactos de Desastres Climáticos.

O Seminário, Coordenado pelo ministro do TCU Raimundo Carreiro, Será Realizado no dia 13 de novembro, das 8h30 às 18h, na Secretaria de Controle Externo do TCU no Estado do Rio de Janeiro.

O Encontro Tem por Objetivo Trazer ao Conhecimento a Atuação dos Órgãos e Entidades Integrantes do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil.

Em Especial Quanto à Implementação de Medidas Preventivas, Preparatórias e Mitigadoras de Impactos Causados por Desastres Naturais, Ações Articuladas Entre Si e Com Outros Órgãos, Resultados Alcançados e Desafios a Superar, Com Vistas a Identificação de Oportunidades de Melhorias Para o Fortalecimento do Sistema.

Serviço: Seminário: Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil - Ações Preventivas de Impactos de Desastres Climáticos.

Data: 13/11/2014

Horário: das 8h30 às 18h

Local: Secretaria de Controle Externo do TCU no Estado do Rio de Janeiro - Auditório Ministro Ivan Luz – Av. Presidente Antônio Carlos nº 375 – Ed. do Ministério da Fazenda - 12º andar sala 1.220

Inscrições: de 27/10 a 12/11/2014


Link para inscrições: inscreva-se aqui
Em caso de dúvidas em relação ao cadastro no Portal TCUclique aqui.
Para informações de como obter seu certificadoclique aqui.

Informações adicionais sobre o evento podem ser obtidas junto ao Serviço de Educação Presencial do Instituto Serzedello Corrêa(ISC/Sedup), pelo e-mail isc_sedup@tcu.gov.br ou pelo telefone (61) 3316-5844.

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Para reclamações sobre uso irregular de recursos públicos federais, entre em contato com a Ouvidoria do TCU, clique aqui ou ligue para 0800-6441500











Referências:
http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/imprensa/noticias/detalhes_noticias?noticia=5156748

Agentes da Defesa Civil e das UPCs de Petrópolis Participam de Curso Sobre Percepção de Risco

Agentes da Defesa Civil e das UPCs participam de curso sobre percepção de risco
Mais de 40 agentes da Secretaria de Proteção e Defesa Civil e das Unidades de Proteção Comunitária (UPCs) participaram, nesta quinta-feira (30/10), de um curso de capacitação sobre riscos geológicos e estruturais.
A Iniciativa, da Defesa Civil, deixa os agentes cada vez mais preparados para o atendimento às ocorrências e orientação dos moradores das comunidades.
Com uma maior percepção de risco, esses participantes do Curso de Percepção de Risco poderão atuar de forma mais segura, avaliando melhor onde podem ou não podem ir.
Os Palestrantes do curso foram os engenheiros e os geólogos da Secretaria de Proteção e Defesa Civil.
O Curso foi Realizado das 9h às 16h.
A Determinação do prefeito Rubens Bomtempo é que a Defesa Civil realize cursos de capacitação constantemente, tanto para os servidores da secretaria, quanto para quem também atua na prevenção e na resposta a desastres das chuvas, como voluntários dos Núcleos Comunitários de Defesa Civil (Nudecs) e agentes de saúde, de endemias e das UPCs.
“A cada curso de capacitação Petrópolis dá um passo à frente na prevenção de desastres das chuvas. Vamos continuar dando esses passos para que os nossos agentes e os de outros órgãos sejam cada vez mais capazes de ajudar o município em relação às chuvas sem se colocar em risco”, disse o secretário de Proteção e Defesa Civil, Rafael Simão.
Durante o curso, os palestrantes deram dicas de prevenção, para que os agentes reproduzam essas noções nas comunidades. Entre elas:
* A de Não plantar bananeiras nas encostas, já que é uma árvore com raízes pequenas, o que facilita o deslizamento. 
Eles também falaram sobre o perigo do destino incorreto da águas das chuvas para o próprio terreno ou para o de vizinhos, uma prática comum em Petrópolis que também aumenta as chances de deslizamentos, porque deixa a encosta mais instável.
“Além de aumentar a sua percepção de risco, o que deixa esses agentes mais seguros, o curso é importante para facilitar a comunicação entre os agentes.
Eles aprenderam a diferença entre termos técnicos, como fissuras, trincas e rachaduras, e também entre inundação, alagamento, enxurrada e enchente.
Com isso, quando um agente for informar a um técnico da Defesa Civil detalhes da ocorrência, ele passará dados com mais precisão”, disse o diretor técnico da Secretaria de Proteção e Defesa Civil, engenheiro Ricardo Branco.
Agente da UPC da 24 de Maio, Mário Luiz de Souza afirmou que, com o curso, se sente mais preparado para atuar na comunidade. “Achei muito importante. Os agentes das UPCs precisavam dessas noções básicas sobre estruturas, desses conceitos técnicos. Será bom para a nossa segurança, para a autoproteção”, disse Mário.






Referências:
http://www.petropolis.rj.gov.br/pmp/index.php/imprensa/noticias/item/2793-agentes-da-defesa-civil-e-das-upcs-participam-de-curso-sobre-percep%C3%A7%C3%A3o-de-risco.html
http://www.petropolis.rj.gov.br/dfc/
https://www.facebook.com/defesacivilpetropolis

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Conhecendo e Entendendo os Desastres no Brasil - Parte 1/2

            

O Brasil, devido ao seu tamanho geográfico, às condições climáticas e fisiográficas e aos diferentes graus de desenvolvimento urbano, está sujeito permanentemente à ocorrência.

Ao contrário de outros países onde é frequente a ocorrência de desastres de origem tectônica, como é o caso de terremotos e tsunamis, no Brasil os desastres tendem a estar relacionados a fenômenos climáticos, potencializados pela ação e exposição do homem.

Um panorama interessante sobre a incidência de desastres naturais no Brasil está disponível no Atlas Brasileiro de Desastres Naturais, elaborado pelo Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres da UFSC (CEPED/UFSC, 2012). 

Além desse documento, destacamos os Anuários de Desastres Naturais elaborados pelo Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD, 2012;2013).


Cabe salientar, entretanto, que a metodologia utilizada no tratamento das informações para os dados de 2011 e 2012 são distintas daquelas utilizadas na elaboração do Atlas Brasileiro de Desastres Naturais, de 1991 a 2010, o que dificulta sua comparação.

Segundo essas publicações, entre os anos de 1991 e 2012, foram registrados oficialmente 33.080 desastres naturais no Brasil.

Neste período, o ano de 2009 foi o ano mais afetado, com cerca de 3.200 registros de desastres.  

Entre a década de 1990 e a dos anos 2000, houve uma alta de 21,7 vezes no número de registros, conforme (CEPED/UFSC, 2012). Embora tenha ocorrido um aumento generalizado em todos os tipos de desastres, os movimentos de massa registraram o maior avanço entre essas décadas.

Abaixo apresentamos a distribuição do número de registros de desastres naturais por região brasileira. 

Nota-se que, apesar do aumento no número de registros relacionados a movimentos de massa, a liderança do ranking de desastres naturais pertence à seca. 

A frequência desses desastres é maior no Nordeste, com 16.449 registros no período de 1991 a 2010.

Os desastres mais frequentes, por ordem decrescente de registros, foram:

* estiagem e seca; 
* enxurrada e alagamentos; 
* inundação; 
* granizo; 
* ciclones e vendavais; 
* tornado; 
* geada; 
* incêndio florestal; 
* movimento de massa; 
* erosão linear; 
* erosão fluvial; 
* erosão marinha.


Já as Regiões Com Mais Registros Foram:

* Nordeste, Sul, Sudeste, Centro-oeste e Norte. 

Os gráficos apresentados  mostram, respectivamente  percentagem da população afetada por desastres e a percentagem de mortos no Brasil, no período de 1991 a 2010. 

Por meio desses gráficos percebe-se que as secas e as estiagens afetam a sociedade mais do que todos os outros tipos de desastres somados. 

Entretanto, o gráfico com a percentagem de mortos evidencia que as enxurradas são os desastres que causam maior perda de vidas no Brasil e, portanto, merecem maior atenção.

O número de mortos em decorrência de desastres evidencia a urgência de ações conjuntas para a elaboração de políticas públicas de prevenção e resposta aos desastres, bem como a necessidade de conscientização da sociedade, através da qualificação de sua percepção do risco.

Quanto à distribuição sazonal, os picos de desastre ocorrem,  nos meses de:

* Abril e outubro na Região Norte;
* Março, abril e maio na Região Nordeste;
* Fevereiro e março na Região Centro-Oeste;
* Agosto, novembro e dezembro na Região Sudeste;
* Janeiro, fevereiro e setembro a dezembro na Região Sul.


A Codificação Brasileira de Desastres (COBRADE), apresentada no Quadro 1, foi instituída por meio da Instrução Normativa Nº 1, de 24 de agosto de 2012, em substituição à Codificação de Desastres, Ameaças e Riscos – CODAR (MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃONACIONAL, 2012). 

A COBRADE Distingue Duas Categorias de Desastre:

* Natural e Tecnológico. 

Ela é fundamental para uniformizar as definições de desastres, servindo como base para entidades e profissionais relacionadas à gestão de desastres no território nacional.


Esta codificação foi elaborada a partir da classificação utilizada pelo Banco de Dados Internacional de Desastres (EM-DAT) do Centro para Pesquisa sobre Epidemiologia de Desastres (CRED) e da Organização Mundial de Saúde (OMS/ONU). 

Além dos desastres constantes da classificação do EM-DAT, foram incluídos alguns desastres peculiares à realidade brasileira.

Considerando esses códigos e os dados disponibilizados no Atlas Brasileiro de Desastres Naturais (CEPED; UFSC, 2012) e nos Anuários Brasileiros de Desastres Naturais, elaborados pelo CENAD (2012;2013), será feita a seguir uma breve descrição dos desastres naturais e tecnológicos mais recorrentes no Brasil, bem como sua caracterização e ocorrência por região.

Os desastres relacionados a enxurradas e inundações são os que acarretam maiores prejuízos econômicos ao país.

As enxurradas são desencadeadas por chuvas intensas e concentradas, e consistem na elevação súbita dos rios acompanhada de um escoamento de alta velocidade e energia (CENAD, 2012), Ao analisar a distribuição desses processos no Brasil, nota-se que os mesmos afetam todos os estados brasileiros e ocorrem em diferentes épocas do ano dependendo da região.

Os Estados Som o Maior Número de Registros são Santa Catarina e Rio Grande do Sul, Principalmente nos Meses de Janeiro.

No Sudeste, o Maior Registro de Ocorrências Acontece no Verão, sobretudo no Mês de Janeiro. 

O Nordeste, apesar de sofrer com a Seca Durante a Maior Parte do Ano, também enfrenta episódios de Inundações e Enxurradas, Principalmente Entre os Meses de Janeiro e Maio. 

As Inundações consistem no aumento lento e previsível dos níveis de água em cursos e corpos hídricos, gerando um transbordamento que se mantém em situação de cheia durante algum tempo e, a seguir, escoa gradualmente.

Esse tipo de desastre é ocasionado, geralmente, por chuvas prolongadas em áreas de planície (CENAD, 2012). Dessa forma, sua área de impacto é, em muitos casos, extensa.

Assim como as enxurradas, as inundações são comuns em todo o Brasil, sendo que o Sudeste apresenta o maior número de casos, o que pode estar associado às características das bacias dessa região.

A incidência mensal de inundações é, de maneira geral, maior nos meses do verão, principalmente no Sudeste.


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Referências:
https://moodle.ufrgs.br/pluginfile.php/1110096/mod_resource/content/4/Capítulo%203%20-%20Apostila%20-%20O%20desafio%20de%20conviver%20com%20o%20risco.pdf
http://www.mi.gov.br/
http://ufsc.br/
http://www.ceped.ufsc.br/

Defesa Civil de Petrópolis Contará com Cruz Vermelha em Ação de Conscientização no Independência

            

A Região da Independência receberá uma ação de conscientização da Secretaria de Proteção e Defesa Civil no próximo dia 10, Durante o Teste Mensal das Sirenes do Sistema de Alerta e Alarme. 
Para o ato, a Defesa Civil já está Mobilizando:
* Voluntários e Agentes de Saúde, de Endemias e das Unidades de Proteção Comunitária (UPCs), que Conversarão com Moradores e Distribuirão Cartilhas Com Dicas de Prevenção de Desastres das Chuvas e Panfletos Com Orientações do Que Fazer Quando a Sirene Toca.
A Cruz Vermelha de Petrópolis também vai participar.
“Temos intensificado as campanhas de Prevenção, como determinou o prefeito Rubens Bomtempo. 
No teste das Sirenes de outubro, fizemos uma grande ação na 24 de Maio e deu muito certo. Conversamos com muitos moradores, entregamos material informativo para muitas pessoas.
A Ideia é bater na tecla da Importância da Prevenção de Desastres das chuvas a cada oportunidade, para que os moradores de áreas de risco saiam de casa quando começar a chover forte e procurem um local seguro. Com essas ações, Petrópolis ficará mais segura”, disse o secretário de Proteção e Defesa Civil, Rafael Simão.
Nesta quarta-feira (29/10), o Diretor Operacional da Secretaria de Proteção e Defesa Civil, Ramon Camilo, realizou a primeira reunião preparatória da ação de conscientização do evento.
Representante da filial Petrópolis da Cruz Vermelha, Alexandre Mayworm, que também será delegado de Petrópolis na Conferência Nacional de Defesa Civil, afirmou que mobilizará seis voluntários do órgão para a ação. 
A agente de saúde Maria Luiza Gomes da Silva, que atua no Independência há 15 anos, afirmou que a campanha será uma oportunidade para conscientizar os moradores de áreas de risco sobre os perigos das chuvas. “É bom para alertar as pessoas sobre o risco”, disse Maria Luiza.






Referências:
http://www.petropolis.rj.gov.br/pmp/index.php/imprensa/noticias/item/2788-defesa-civil-contar%C3%A1-com-cruz-vermelha-em-a%C3%A7%C3%A3o-de-conscientiza%C3%A7%C3%A3o-no-independ%C3%AAncia.html
http://www.petropolis.rj.gov.br/dfc/

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

M.P.E. Entram em Vigor esta Semana no RJ

            



A Prefeitura do Rio de Janeiro anunciou ontem (28) o Plano Verão 2014/2015, que tem o Objetivo de Prevenir ou Minimizar os Efeitos das Fortes Chuvas Típicas da Estação, que vai de 21 de dezembro a 20 de março.

Uma das Principais Medidas já começa a valer no próximo sábado (1º):

* A Implantação de Novo Modelo de Classificação dos Estágios Operacionais da Cidade.

O Modelo, usado pelo Centro de Operações Rio (COR), Alerta Diversos Órgãos e a População Sobre Situações de Risco.

Haverá Três Níveis de Alerta, Diferenciados Pela Cor, que Definirão as Condições Operacional e Meteorológica do município:

* Normalidade, Representado Pela Cor Verde; 

* Atenção, Representado Pela Cor Amarela; e

* Crise, Representado pela Cor Vermelha.

Atualmente, a Prefeitura Trabalha Com Quatro Estágios Operacionais:

* Vigilância;

* Atenção;

* Alerta; e 

* Alerta Máximo.

A Nova Classificação Será Feita com Base nas Características e nos Impactos de Cada Ocorrência. 

Haverá Critérios Como:

* Local;

* Dia da Semana;

* Horário;

* População Impactada;

* Número de Vítimas;

* Tempo Estimado para a Solução do Problema Potencial de Agravamento da Situação; e o 

* Efetivo Reflexo Operacional.

De acordo com o Prefeito Eduardo Paes, “o Sistema Atual não informa bem, e os nomes confundem. Queremos nos comunicar com a população de uma forma mais objetiva”.

Outras Medidas também Foram Anunciadas. 

Até a Primeira Semana de novembro, a Secretaria de Conservação e Serviços Públicos (Seconserva), com o apoio da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb), vai Concluir a Limpeza de 1.600 Quilômetros de Galerias de Águas Pluviais em Toda a Capital.

De acordo com a Defesa Civil, o Órgão Também Intensificará as Ações de Prevenção, Preparação e Resposta para Garantir a Segurança da População Carioca. 

Até o Momento, o Projeto Defesa Civil Itinerante já percorreu 94 Comunidades para Orientar os Moradores Sobre os Riscos de Desastres Naturais e Atender às Solicitações para Vistorias em Imóveis.

Por esse Motivo, o Efetivo Operacional da Seconserva Passou por Uma Capacitação na última semana de agosto para Se Preparar para Situações de Emergência.

As Equipes da Secretaria, que Normalmente Trabalham até as 22h, Passarão a Operar em Plantão de 24 horas a partir de Novembro.

No Próximo Verão, 960 Novos Agentes e Voluntários Atuarão nos Núcleos Comunitários de Defesa Civil.

O Órgão também Conta com Equipamentos como:

* Botes para Acessar Locais de Alagamentos;

* Pluviômetros em Pontos Estratégicos das Comunidades;

* GPS com o Mapeamento das Rotas Mais Rápidas até 165 Estações de Sirenes; e 

* 194 Pontos de Apoio do Sistema de Alerta e Alarme, Implantado em 2011 em 103 Comunidades do Rio.

O “piscinão” da Praça da Bandeira, na zona norte do Rio, que Faz Parte do Projeto de Controle de Enchentes na Grande Tijuca, também Deve Ajudar a Minimizar os Efeitos da Chuva, de acordo com o Prefeito.

Em Operação desde dezembro de 2013 e Com a Capacidade de Conter 18 milhões de litros de chuva, o Equivalente a Sete Piscinas Olímpicas, é o Único dos Cinco Reservatórios do Projeto cujas obras já foram Concluídas.

Por hoje é só! Espero vocês no Próximo Post. Fiquem a Vontade para Curtir, Compartilhar, Twittar, Fazer Comentários ou Dar Sugestões. Vejo Vocês em Breve. Até........









Referências:

http://diariodepetropolis.com.br/Destaque.aspx?c=00002
http://www.cbmerj.rj.gov.br/
http://cemadenrj.defesacivil.rj.gov.br/
http://www.esdec.defesacivil.rj.gov.br/
http://www.dgdec.defesacivil.rj.gov.br/
http://www.suop.defesacivil.rj.gov.br/

Prefeitura de Petrópolis Inicia Trabalho de Dragagem nos Rios da Cidade


Prefeitura inicia trabalho de dragagem dos rios da cidade
A Prefeitura, em parceria com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) iniciou na manhã desta terça-feira a limpeza dos rios da cidade.
O trabalho, realizado por meio Programa Limpa Rio, começou por Corrêas e, segundo o prefeito Rubens Bomtempo, irá priorizar os pontos mais críticos de alagamentos em todo o município.
O trabalho será concluído em dois meses, quando o período de chuvas começa a se intensificar. “Estamos priorizando os distritos e, após essa etapa, as máquinas serão levadas para o Quitandinha e para o Bingen”, antecipou o prefeito.
Com a retirada dos pontos de retenção, formados por bolsões de areia e outros detritos, a água tende a seguir seu curso com mais facilidade, reduzindo significativamente os riscos de alagamentos.
Ao todo, duas máquinas e quatro caminhões estão sendo empregados no trabalho.
Segundo informações da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, apenas em Corrêas o trabalho deve durar cerca de 10 dias, garantindo a retirada de aproximadamente 1.800 metros cúbicos de areia e outros detritos. “Esse prazo, no entanto, irá depender das condições climáticas. Essa parceria com o Inea é fundamental para a cidade”, destacou o secretário, Almir Schmidt.
O presidente da Companhia de Desenvolvimento de Petrópolis, Hélio Dias, lembrou que a dragagem dos rios nesta época garante mais tranquilidade à população durante o verão. “É uma preocupação constante do município manter os rios limpos e sem os bancos de areia. Sabemos bem a diferença que isso faz na hora da chuva”, lembrou.       
Moradores e comerciantes de Corrêas comemoraram a medida. “Esse trabalho é fundamental, pois com freqüência toda a comunidade é prejudicada pelos alagamentos. No ano passado já não sofremos com as enchentes, pois a limpeza foi realizada nesse mesmo período”, disse o morador Carlos Alberto Pinto Braga.
Outro que elogiou a parceria entre a Prefeitura e o Inea foi o comerciante Norberto Leal, de 33 anos. “Nos anos em que ficamos sem esse serviço, o rio transbordou e invadiu as lojas. Muitos comerciantes tiveram prejuízos. No ano passado já não tivemos esse problema”, complementou.






Referências:
http://www.petropolis.rj.gov.br/pmp/index.php/imprensa/noticias/item/2779-prefeitura-inicia-trabalho-de-dragagem-dos-rios-da-cidade.html